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domingo, 28 de outubro de 2012

Ninguém volta ao passado. Minerva (s.d. anos 50) 1ª edição

Ninguém volta ao passado
Alba de Céspedes
Editorial Minerva 
s.d. (anos 50)
1ª edição
339 p


Sobre a autora:
Jornalista cubana de origem italiana. Durante a 2ª guerra foi presa por apoio da resistência italiana. Morreu em Paris em 1997 aos 86 anos


Livro em bom estado, miolo amarelado do tempo

Preço: 7,50€ + portes

Pedidos a 2mitodesisifo@gmail.com ou em www.leiloes.net

3,40€ em correio registado nacional continental ou 1,20€ em correio normal nacional continental


ÚLTIMO RELATÓRIO SOBRE A SITUAÇÃO GERAL DO PAÍS DO EX-MINISTÉRIO DO INTERIOR PARA A PIDE/DGS . Fernando Ribeiro de Mello Edições Afrodite 1974


Fernando Ribeiro de Mello 
Edições Afrodite 
2ª edição
1974
72p



NOTA PRÉVIA OU LÁPIS VERMELHO
(Fernando Madureira)

...para nós portugueses- digo eu- só agora acabou a última guerra mundial. Exactamente. Como o séc. XX começou ... aí por 1918. Se isto afirmo, deve-se ao facto de que em Portugal subsistia ainda uma organização ... que fora montada pela GESTAPO: a PIDE/DGS - congénere à portuguesa.

...O documento que agora se publica é o sumáro de todos os ´delitos caçados`por todas as organizações policiais durante o período de 6 a 13 de Abril (1974). Deu entrada na PIDE/DGS a 24 de Abril e. portanto, deve ter sido o último. Corresponde a um documento de rotina, obrigatoriamente do Ministério do Interior, e dele se encarregava o chefe do gabinete, Duarte Guedes Vaz.
.....
O processo está aberto, mas a PIDE/DGS ainda não acabou...

Fernando Madureira (extractos da Nota Prévia)


NOTA: obviamente que o corte dos nomes mencionados nos documentos confidenciais é da nossa
responsabilidade (AFRODITE).

A Fernando Madureira agradece-se o ter facultado para publicação o documento que constitui a presente edição.








Sobre a Editora e o Editor Fernando Ribeiro de Mello


Porquê Afrodite?

"...nasceu, de facto, a editora frágil e quase inexistente, sem capitais nem sede, que iria escolher para seu nome uma deusa caucionada pela cultura grega mas que a autoridade não deixaria, mais tarde, de legalizar.
- Porquê? – quero saber trinta anos depois e pergunto-o a esse editor (Fernando Ribeiro de Mello com dois éles), nós sentados na Brasileira-esplanada e a dois passos de um contabilista imóvel que alguma coisa, de censuras, também chegara a saber.
- Porque Afrodite era um nome erótico, diziam-me nada próprio para baptizar com ele uma editora.
- Editora quase clandestina – reparo eu – baptizada com um nome que não entrava nas possibilidades ditadas pelo regime e que conseguia, assim mesmo, publicar.
- Três ou quatro títulos por ano, de acordo com a lei. Ultrapassar esse número estabelecido para uma não-editora-a-sério, hostilizar por esse lado uma brandura legislativa de um país que guerreava livros, seria pretexto para uma proibição absoluta e formal. Tinha, pois, de ser assim: quase inexistente e larvar."


Livro muito raro, em razoável estado de conservação e com 72 páginas e diversas fotografias e inúmeros documentos originais da PIDE/DGS reproduzidos

Estado razoável, manuseado, com uma página descolada
Preço: 27€ + portes

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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Os comedores de pérolas, João Aguiar (1997) TV Guia Editora

Os comedores de pérolas
João Aguiar

1997
TV Guia Editora
Colecção 40 anos RTP
238 pág.



"Ninguém acompanhava ou parecia acompanhar os processos do meu raciocínio. No entanto, o meu raciocínio parecia-me simples, claro, banal, mesmo: se é cada vez mais certo que nada temos de seguro, que a nossa vida não tem apoio e a nossa única certeza é a dúvida, então há que saber fazer de cada pequeno momento uma pequena alegria, para ir afastando, enquanto for possível, a escuridão e a loucura.
Esta concepção pessimista produz um optimismo quotidiano que tenta fazer de cada ocasião uma boa ocasião. Por exemplo: ter o cachimbo aceso, com o fornilho quase em brasa bem apertado na palma da mão."
In Os comedores de pérolas, 9 de Agosto

João Aguiar, jornalista de formação e profissão, mas sobretudo escritor por, desde os nove anos, querer escrever, deixa-nos belas páginas em português, que se têm transformado em belas páginas em italiano, alemão, espanhol... E mais do que belas, esclarecidas e críticas, ácidas algumas, como é preciso, nesse reduto de liberdade que é a literatura.


Livro em bom estado, como novo

Preço: 12,50€ + portes

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3,40€ em correio registado nacional continental ou 1,20€ em correio normal nacional continental


domingo, 21 de outubro de 2012

A voz dos deuses. Memórias de um companheiro de armas de Viriato, João Aguiar (5ª edição) 1985

A voz dos deuses
Memórias de um companheiro de armas de Viriato
João Aguiar

5ª edição

Editora P&R Perspectivas e Realidades

1985

291p.


Recensão crítica

Em 147 a.C., alguns milhares de guerreiros lusitanos encontram-se cercados pelas tropas do pretor Caio Vetílio. Em princípio, trata-se apenas de mais um episódio da guerra que a República Romana trava há longos anos para se apoderar da Península Ibérica. Mas os Lusitanos, acossados pelo inimigo, elegem um dos seus e entregam-lhe o comando supremo. Esse homem, que durante sete anos vai ser o pesadelo de Roma, chama-se Viriato. Entre 147 e 139, ano em que foi assassinado, Viriato derrotou sucessivos exércitos romanos, levou à revolta grande parte dos povos ibéricos e foi o responsável pelo início da célebre Guerra de Numância.
Viriato foi um verdadeiro génio militar, político e diplomático. Mas, sobretudo, foi o defensor de um mundo que morria asfixiado pelo poderio romano: o mundo em que mergulham as raízes mais profundas de Portugal e de Espanha. É esse mundo, já então em declínio, que este livro tenta evocar.

Sobre o autor:

João Aguiar (1943-2010). Licenciado em Jornalismo pela Universidade Livre de Bruxelas, iniciou a sua carreira literária em 1984, com a publicação deste A Voz dos Deuses, um dos seus romances mais emblemáticos.
Da sua obra fazem parte quinze romances, o livro de contos O Canto dos Fantasmas e a série juvenil O Bando dos Quatro. Parte da sua obra está publicada em Espanha, Itália, Alemanha e Bulgária.


Livro já raro. 5ª edição de 1985 (Todas as anteriores edições são de 1984). Best-seller da época.
Muito bom estado. Assinatura de posse do proprietário coevo na folha de rosto.
Preço: 15€ + portes

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O homem sem nome, João Aguiar (1ª edição) 1986


O homem sem nome
João Aguiar

1ª edição

1986

Editora P&R perspectivas e realidades

141p.


Recensão crítica de http://oqueeojantar.blogs.sapo.pt/

"O poeta avançava pelo deserto e de vez em quando olhava à sua volta como se houvesse alguma coisa de ver além de céu e areia. Ao mesmo tempo ia considerando quais as razões de descontentamento - as suas e as do cavalo - eram mais legitimas. Acabou por concluir com certo sentido de justiça,  que o descontentamento do cavalo era mais pertinente. Em primeiro lugar o animal não sentira o menor  desejo de se meter pelo deserto; depois o calor era insuportável e o solo quebradiço dificultava-lhe a marcha. Para cúmulo , carregava no dorso a sua bagagem.

Isto quanto ao cavalo. As contrariedades do cavaleiro eram só duas: esquecera-se de fazer provisão de água e não sabia donde estava o oásis mais próximo, nem sequer se havia algum oásis. Ele pesou todas estas considerações e disse em voz alta:

- Espero que não te importes muito com a falta de água. Foi um esquecimento"

É mais ou menos assim que começa o livro "O homem sem nome" de João Aguiar.

João Aguiar é um escritor e jornalista português, foi um dos primeiros escritores portugueses que li quando cheguei a Portugal, eu tinha lido quase todos os livros de Gabriel Garcia Marquez, de Mário Vargas Llosa, alguns de Jorge Amado, Rómulo Gallegos e vários Latino-americanos.... e simplesmente adorei este livro, tanto que depois deste li quase todos os restantes deste escritor.

O livro é de leitura fácil e é daqueles que pegamos e não queremos largar, é a historia de um poeta, um trovador que um dia aparece de um deserto que era impossível de atravessar e como se tivesse uma varinha de condão, consegue mudar tudo o que toca, desde pessoas a países.

Como diz a contracapa, podemos olhar para o livro como se olha para uma história fantástica, como uma enorme lição de vida e de humanidade, ou ainda como uma sátira irónica, tudo depende do leitor,...eu tinha lido o livro em 1994, e durante a ultima semana utilizei a minha hora do almoço para reler..... e apesar de continuar a adorar o livro, desta vez foi diferente..... as descrições dos diferentes países e governos faziam-me recordar o Iraque e Sadam, ou a América e os Bush, ou ........ gostava de conhecer João Aguiar e perguntar-lhe em que é que ele estava a pensar quando escreveu o livro.

Livro em bom estado, como novo
Assinatura do proprietário coevo

Preço: 20€ + portes

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3,40€ em correio registado nacional continental ou 1,20€ em correio normal nacional continental


Guia dos Arquivos Audiovisuais em Portugal, João Sequeira, (1ª edição) 1996

Guia dos Arquivos Audiovisuais em Portugal:

Incluindo as colecções fotográficas e sonoras portuguesas mais significativas

 João Sequeira

1ª edição

1996

TV Guia Editora

160 p
ISBN 972-9476-25-X

Guia português do MAP-TV publicado com o apoio do programa MEDIA da UE



Livro em bom estado
Foto da capa: erupção do Vulcão dos Capelinhos ( Faial, Setembro 1957)
Obra rara e muito bonita

Preço: 17,50€ + portes

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sábado, 20 de outubro de 2012

The le Carré Omnibus: Call for the dead & A murder of quality, John Le Carré, 1964


The Le Carré Omnibus

John Le Carré

(pseud. de David John Moore Cornwell)
 comprising
 Call for the dead (1st published 1961) and
A murder of quality (1st published 1962)

 1964

 London

Victor Gollaancz Ltd


Livro de 1964 de grande qualidade, das primeiras edições de Le Carré, em língua inglesa e incluindo os dois primeiros romances do autor, datados respetivamente de 1961 e 1962.

Sobre

John le Carré

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


John le Carré, (Poole, 19 de outubro de 1931), é um escritor britânico que vive actualmente na Cornualha. Estudou na universidade de Berna na Suíça, e na Universidade de Oxford em Inglaterra, tornando-se depois professor em Eton College antes de se juntar ao corpo diplomático britânico entre 1960 e 1964.

A sua experiência nos serviços secretos terminou repentinamente, quando o agente duplo britânico Kim Philby denunciou a identidade de dezenas de espiões compatriotas ao KGB. No entanto o seu primeiro livro ainda seria publicado enquanto estava no (MI6).

John le Carré é autor de numerosos livros de espionagem, muitos dos quais apresentam um enredo que se desenvolve no contexto da Guerra Fria. No entanto, o fim da Guerra Fria levou-o a modernizar as temáticas que serviam como pano de fundo aos seus romances, assim, introduziu na sua obra temas como o terrorismo islâmico, a problemática causada pelo desmembramento da União Soviética, a política dos Estados Unidos da América no Panamá e as manobras obscuras da indústria farmacêutica no continente africano.

Destacam-se na obra de Le Carré a estrutura extremamente elaborada dos seus romances, sendo as personagens, entre as quais se destaca o agente George Smiley, complexas e profundas, o oposto do estereótipo de espião superficial popularizado pelo James Bond de Ian Fleming. A profundidade humana, a complexidade política e moral, assim como a inteligência dos enredos levaram-no a ser considerado o autor de espionagem mais literário e filosófico do século XX.

Na sua intervenção pública, recusou vários prémios e um grau honorífico de "cavaleiro do reino" (knighthood), mantendo sempre uma postura de independência e crítica, que se materializou recentemente nas afirmações contra a guerra ao Iraque.

Obras publicadas até à data deste livro (1964)





  • O morto ao telefone (Call for the Dead) - (1961)
  • Um crime entre cavalheiros (A Murder of Quality) - (1962)
  • O espião que veio do frio (The Spy who Came in from the Cold) - (1963)







  • Livro de capa cartonada
    Papel qualidade e gramagem superior
    Alguma humidade no forro interior da capa e verso da capa
    Apresenta carimbo de propriedade no verso da capa da célebre agência literária  A P Watt & Son ( representante e detentora dos direitos autorais de inúmeros autores de renome internacional)
    Hasting House, Norfolk street, Strand, London
    Obra rara e muito bonita

    Preço: 20€ + portes

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    El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha, Miguel de Cervantes e Saavedra, 1968, Editorial Ramon Sopena


    El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha

    O engenhoso fidalgo Dom Quixote de la Mancha

    Miguel de Cervantes & Saavedra

    Editorial Ramon Sopena

    Edição 1968

    Colecção Biblioteca Hispana







    Muito Bom estado
    84 lustrações a cor e 64 a preto e branco
    Inclui uma biografia de Cervantes, Iniciação bibliográfica ao D Quixote e as obras de cervantes , fac-similes diversos e um prólogo explicativo da obra.

    Obra rara e muito bonita

    Preço: 40€ + portes

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    sexta-feira, 19 de outubro de 2012

    Loucura, Mário de Sá-Carneiro (3ª edição) 1985

    Loucura

    Mário de Sá Carneiro

    EDIÇÕES ROLIM

    BROCHADO

    3ª EDIÇÃO

    1985

    Coleção Fantástico, 3

    capa de João Carlos Albernaz
    incluiu prefácio de Manuela Fazenda Martins à 2ª edição
    21,00 cm x 14,70 cm;

    63 pag.

    "A morte de Raul Vilar foi muito lamentada. Todos os jornais consagraram longos artigos ao grande escultor. Fazendo o seu elogio, escreveram-lhe a biografia, catalogaram-lhe as obras - entre as quais avulta esse admirável baixo-relevo "Amor" - e concordaram unanimemente em que o seu prematuro falecimento havia sido uma grave perda para a arte nacional. Depois, os anos decorreram. Hoje, poucos se lembrarão já do pobre Raul. É por isso mesmo que me decido a falar dele. Para o fazer, ninguém mais competente do que eu. Fui o seu maior amigo, o seu único amigo. Que as minhas intenções não sejam desvirtuadas: este escrito tem por fim simplesmente pôr em evidência todos os elementos que possam servir de base para o estudo duma singularíssima psicologia; que possam tornar compreensível a incompreensível tragédia de uma alma, explicar o inexplicável suicídio.(...)"

    Mário de Sá-Carneiro, poeta de Orpheu, a quem a tristeza foi companheira de viagem de uns 25 anos de existência, carregou às costas uma compreensão da alma humana que reconhecemos em "Loucura...". Esta é a história, contada pelo amigo, do miserável desespero do escultor Raul Vilar.

    "(...) Morto o corpo, amaria a alma só com a sua alma. Isto tudo são loucuras, sei perfeitamente. Apenas no cérebro dum doido podem nascer tais pensamentos. Nós, os "homens de juízo", não pensamos nessas coisas, não pensamos em muitas coisas porque aceitámos a vida tal como ela é, tal como se convencionou que ela fosse; porque nos habituámos a ela. Raul não se habitou. Foi um desgraçado. (...) »Mário de Sá-Carneiro, "Loucura...", Edições Rolim, Lisboa, 1990 (3ª ed.).

    Quanto à outra, a história de Mário de Sá-Carneiro, contam-na as cartas correspondidas com o companheiro Fernando Pessoa.

    (... Livro de cabeceira - Rádio da Universidade de Coimbra)



    Muito bom estado. Como novo

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    Nelson Mandela: Uma lição de Vida, Jack Lang (1ª edição) 2005

    Nelson Mandela: Uma lição de Vida
    Jack Lang
    1ª edição
    2005
    Editora Bizâncio
    Prefácio Nadime Gordimer ( Prémio Nobel Literatura)
    Capa José Pedro Magalhães
    Tradução Francisco Agarez
    230 Págs.


    Recensão crítica:

    http://silenciosquefalam.blogspot.pt/

    O nome Nelson Mandela, é inequivocamente, conhecido de todas as pessoas. Em «Nelson Mandela – Uma Lição de Vida», da Editorial Bizâncio, o autor Jack Lang, ex-ministro da cultura de França, faz um retrato completo de Mandela, uma figura ímpar do panorama mundial. Este livro sublinha o lado humano, pessoal, social e filantrópico, de um homem simples, que fez com que os negros fossem deixados de ser tratados como indigentes, na África do Sul.


    Em cinco capítulos, o autor mostra-nos de que maneira um homem humilde, mas com extremo poder eloquente, nas palavras, nos gestos, na vontade e ambição, consegue ser sempre um ser desprovido de vingança e ódio, mesmo depois de ter sido preso durante 27 anos.

    Durante a narrativa percebemos claramente a luta obstinada de Mandela contra o apartheid, um sistema que negava aos negros, os direitos políticos, sociais e económicos. Nesta altura era interdito aos negros, o acesso aos autocarros e casas de banho públicas, além do imenso preconceito que existia quando um negro estivesse no mesmo espaço que um branco.  
    O paralelismo humanístico e pacifista entre Mandela e Gandhi é notório, depois de lermos esta biografia.
    Mandela recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1993 e foi presidente da África do Sul entre os anos de 1994 e 1999. Actualmente apoia e dá voz a várias organizações sociais.

    Além de conhecermos melhor este homem, o leitor é obrigado a fazer uma reflexão, e admitir que no mundo, muito ainda há para mudar. 

    "A luta é a minha vida. Continuarei a lutar pela liberdade até o fim de meus dias."  
    - Nelson Mandela




    Livro em muito bom estado. Como novo! 
    Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

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    quarta-feira, 17 de outubro de 2012

    Bibliotheca Universal Antiga e Moderna Trad. Gomes Leal 1889




    Bibliotheca Universal Antiga e Moderna

    7ª Série

    Casa Editora David Corazzi e Justino Guedes

     1889

    Casa Editora David Corazzi - Lisboa

    ano: 1889

    peso: 400g


    Livro antigo raro e belo!!!


    Descrição:

    Trata-se do volume 7ª série do livro Bibliotheca Universal Antiga e Moderna contendo os seguintes módulos:

    7ª série número 25 - O violino Mysterioso, O Morgado, A mulher da máscara - Hoffman ( versão de Gomes Leal) - 125 págs.

    7ª série número 26 - A lanterna Mágica de Theodoro de Banville ( versão de Fernando Costa) com nota biográfica do autor - 120 págs.


    7ªª série número 27 - Amor, mulheres e casamento por Arthur Schopenhauer ( versão de Fernando Costa) - 63 págs Pensamentos diversos e dores do mundo - O mal da vida, resignação, desprendimento, ascetismo e livramento.125 págs

    7ª série número 28 - Obras Primas de Francisco Sá de Miranda com nota biográfica do autor - 125 págs.







    Livro bastante bem conservado tendo em conta a idade, miolo em bom estado com algumas manchas de oxidação, capa com tendência a soltar-se da lombada

    LIVRO DIFÍCIL DE ENCONTRAR

    A editora David Corazzi deixou de funcionar em 1889 passando a Companhia Nacional Editora.

    Em bom estado...tendo um caderno parcialmente solto


    Preço: 25€ + portes

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